– Francisco Mbofana, secretário-executivo do CNCS, garante ao domingo que a situação está sob controlo
Para além do HIV-1, a forma de indução de SIDA mais comum no país, existe o HIV-2, que também está a matar em países da África Ocidental. Moçambique tem vindo a receber centenas de cidadãos provenientes daquela região que se dedicam, sobretudo, ao comércio e que podem representar potencial foco de propagação desta outra face do virus.
Francisco Mbofana, secretário-executivo do Conselho Nacional de Combate à SIDA (CNCS), desdramatiza a situação e sublinha que está tudo controlado até ao momento.
“Em Moçambique, no Inquérito de Indicadores de Imunização, Malária e SIDA (IMASIDA), realizado em 2015, das 11.270 amostras testadas para HIV, apenas duas foram reactivas para o vírus HIV-2”, aponta. Leia mais…
Texto de Bento Venâncio
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