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Guebuza hoje na Zambézia

Por admin

O Presidente da República, Armando Emílio Guebuza, efectua de hoje até quinta-feira uma visita de trabalho à província da Zambézia e de sexta-feira, dia 9, até ao dia 14 de Agosto corrente,

outra à província de Tete, no prosseguimento do seu programa de Presidência Aberta e Inclusiva edição-2013.

Segundo um comunicado do Gabinete de Imprensa da Presidência da República, a Presidência Aberta e Inclusiva “tem como propósitos monitorar e avaliar o impacto da descentralização, o funcionamento dos Conselhos Consultivos Distritais e o desenvolvimento local. É também objectivo da presente edição da Presidência Aberta e Inclusiva o contacto com a população, a avaliação e implementação do Programa Quinquenal do Governo, do Plano Económico e Social 2012 e o Plano de Acção para a Redução da Pobreza”.

Segundo o programa da visita de trabalho à Zambézia, o Presidente da República, chega hoje à cidade de Quelimane, e depois escalará sucessivamente os distritos de Nicoadala, Insassunge, Maganja da Costa, Pebane e Milange.

Neste ponto do país, o Presidente Armando Guebuza tem programado comícios populares, encontros com os governos locais, com membros dos Conselhos Consultivos, bem como visitas a empreendimentos económicos e sociais.

Na visita à província de Tete, o ponto de entrada será o distrito de Mutarara. Em Tete, o Chefe de Estado visitará sucessivamente os distritos de Mutarara, Tsangano, Macanga, Changara e a cidade de Tete.

A anteceder os trabalhos da Presidência Aberta e Inclusiva na província de Tete, o Chefe do Estado moçambicano dirigirá, na próxima sexta-feira, dia 9, em Nyamayabue, sede do distrito de Mutarara, as cerimónias centrais alusivas ao 40º aniversário da morte do Herói Nacional, Francisco Manyanga.

O mesmo documento indica que, na sua deslocação à província da Zambézia, o Presidente Armando Guebuza faz-se acompanhar pela Ministra da Administração Estatal, Carmelita Namachulua, Ministro da Planificação e Desenvolvimento, Aiuba Cuereneia, Ministro na Presidência para Assuntos Sociais, Feliciano Gundana, Ministra da Mulher e Acção Social, Yolanda Cintura, Ministro da Indústria e Comércio, Armando Inroga, Vice-Ministro do Interior, José Mandra,  Vice-Ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação,  Eduardo Koloma,  Vice-Ministro da Educação, Arlindo Chilundo, Vice-Ministra da Saúde, Nazira Abdula e pela governadora da cidade de Maputo, Lucília Hama, além de quadros da Presidência da República e de vários ministérios.

Guebuza leva a mensagem de unidade

O assessor e porta-voz do Chefe do Estado moçambicano, Edson Macuácua, em conferência de imprensa, dada semana passada, disse a jornalistas, que nesta sua deslocação, Guebuza leva a mensagem de reforço da unidade nacional, paz, auto-estima e agenda nacional da luta contra a pobreza.
Segundo Macuácua a Presidência Aberta e Inclusiva é um espaço em que o estadista moçambicano dialoga com as populações, diferentes forças e organizações da sociedade civil, sobre os aspectos candentes da vida em todos os locais que escala.
A Presidência Aberta e Inclusiva é um momento de aprendizagem, durante o qual o Chefe do Estado transmite a pedagogia política na liderançada direcção de gestão aos mais diversos órgãos do governo, para melhorar a acção institucional de prestação dos serviços ao público,” disse.
Para Macuácua, a Presidência Aberta é também um espaço aberto de exercício da democracia participativa e do espírito de cidadania que permite aos cidadãos participarem da esfera pública e avaliação do desempenho no cumprimento do programa do Governo.

Edson Macuácua defendeu que o facto de esta edição da Presidência Aberta estar virada para as localidades proporciona um momento de interacção ao nível central e provincial e também dos postos administrativos e distritos.
“O Presidente Guebuza vai aprimorar com as populações os métodos de trabalho e reforçar a autoridade do Estado junto das comunidades para além de reforçar o exercício da democracia participativa,” explicou.
Edson Macuácua referiu que o Presidente pretende trabalhar nas comunidades com objectivo de interagir, conviver com os líderes comunitários, de modo a contribuírem para o reforço de auto-estima, aconselhamento sobre aspectos ligados à acção governamental, para melhor servir o povo moçambicano. 

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