Na semana finda, enquanto toda a sociedade aguardava ansiosa pela discussão em contraditório da providência cautelar de arresto dos bens móveis e imóveis que parte dos réus do chamado Caso das Dívidas não Declaradas comprou com o dinheiro que recebeu do Grupo Privinvest, o juiz Efigénio tomou a decisão de adiar esta diligência por tempo indeterminado.
Alguns réus titulares de parte dos bens apreendidos pelo TJCM, a pedido da Procuradoria Geral da República (PGR), celebraram este adiamento por entenderem que teria havido uma certa precipitação da parte do Ministério Público em requerer a discussão deste tema quando a sentença ainda não foi proferida. Leia mais…
TEXTO DE JORGE RUNGO
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