A onda de raptos que há alguns anos assola algumas províncias do país como Nampula, Manica, Sofala, Gaza e cidade de Maputo merece uma resposta musculada.
Os cidadãos não devem continuar a viver com o credo na boca. Devem ser descobertos os meliantes e os respectivos mandantes sob risco de se entrar numa aspiral de insegurança.
O lugar do criminoso, do bandido, é a prisão. Ponto final.
A indústria de raptos, é no que ameaça se transformar, porque lucrativa, afasta investidores, turistas, empresários e atrofia o desenvolvimento de toda a sociedade, porque incapaz de se defender perante este ataque. Logo, tem de se matar o jacaré ainda miúdo.
A sociedade que não controla os seus bandidos acaba controlada por eles, já dizia um renomado jurista da nossa praça.
A Polícia da República de Moçambique (PRM) tem dado o seu melhor no combate à criminalidade. Agora é chegada a hora de apertar com mais vigor os calos dos elementos destes bandidos que, em rigor, ameaçam pôr o Estado moçambicano de joelhos. Leia mais…