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Paz, paz, paz!

Por admin

A Frelimo mostrou, na sessão extraordinária de Comité Central, ontem encerrada, que pretende os caminhos mais acertados para conseguir a paz, o desejo que vai na alma de cada moçambicano.

Traçou o desiderato claramente, apontando o caminho para chegar à ela sem subterfúgios de qualquer índole, ainda que se evoquem aparentes limitantes de ordem jurídica, pois a Frelimo terá, desta vez, percebido que quando o interesse do povo está em causa, não é o povo que se tem que conformar com qualquer grupo de cidadãos, mas sim, estes aos desígnios de todos nós.

A própria Frelimo, na sua qualidade de movimento libertador do país, ensina-nos, desde os primórdios da luta pela emancipação política, que as prioridades de cada fase são ditadas pelo interesse colectivo, neste caso o povo moçambicano. Foi assim quando a Independência nacional era a única saída para a autodeterminação; nos organizou para pegarmos em armas para expurgar da nossa terra o colonialismo.

O povo consentiu os sacrifícios que bastaram, porque a independência era inadiável e disse mais: devia ser total e completa.

Foi a Frelimo que proclamada a Independência, mostrou-nos as prioridades de cada fase da nossa história e, enquanto povo, consentimos os sacríficos que foram necessários para que o país se mantivesse em pé e fosse capaz de dar a sua mão aos irmãos vizinhos para que também alcançassem as suas independências, bem assim, demos o nosso apoio incontestável aos outros povos do mundo inteiro que ainda sofriam.

A Frelimo esteve na vanguarda de todos os processos de transformação da nossa sociedade, mesmo sob as agressões dos inimigos do povo moçambicano. 

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