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Festas comedidas a pensar no futuro

Por Idnórcio Muchanga

O país já vive o ambiente festivo. Típico do momento, nas principais cidades e vilas, bem assim nas zonas rurais, assiste-se a um movimento invulgar de pessoas que, cada uma de acordo com as suas possibilidades, procuram acertar os últimos detalhes para que no Dia da Família e na transição de ano nada falte.

Nas zonas urbanas é onde a azáfama é mais notória, com as estradas congestionadas de carros, fenómeno que, no caso da cidade de Maputo, se vai agravando à medida que os compatriotas que vivem nos países vizinhos, sobretudo na África do Sul, vão regressando ao país para passar as festas junto dos seus familiares.

As lojas não ficam de fora. Também andam repletas de gente que procura fazer as últimas compras não só de produtos de primeira necessidade, mas também de brindes apropriados para o momento. Na verdade, é um vês se te avias.

Enquanto uns optam por convívio com amigos e familiares nas suas habituais áreas de residência, outros preferem mudar de ares, ou seja, optam por viajar para outros cantos do país que podem ser estâncias turísticas ou casa de familiares em resposta a convites específicos, afinal, o Dia da Família e o revillion são momentos de reencontro com pessoas e ambiente que nos são distantes devido aos afazeres do dia-a-dia. É tempo de matar saudades e pôr a conversa em dia, como se costuma dizer. Leia mais…

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