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Amoda pegou sem que ninguém desse por isso. Quase que diariamente a sociedade se esbarra com cartas anónimas produzidas por trabalhadores e funcionários de instituições e empresas públicas que trazem à superfície aparentes denúncias de más práticas de gestão de fundos e bens públicos.
Só nas últimas semanas circularam cartas sobre eventos que os autores alegam estarem a ocorrer em instituições como Autoridade Tributária de Moçambique (AT), Empresa Nacional de Hidrocarbonetos (ENH), Electricidade de Moçambique e Universidade Eduardo Mondlane.