TEXTO DE ANGELINA MAHUMANE
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A Bolsa de Mercadorias de Moçambique (BMM) pretende passar a intermediar as operações de comercialização de minérios extraídos no país, com destaque para rubis, ouro e esmeraldas, para além de créditos do carbono, que representam a não emissão do dióxido do carbono à atmosfera.
Actualmente, as acções desta instituição estão viradas para leilões de mercadorias agrícolas de entre os quais se destacam grãos secos, nomeadamente soja, feijões, milho, arroz, gergelimm e castanha de caju.
Segundo a Presidente do Conselho de Administração (PCA) da BMM, Victória Paulo, até ao momento, esta instituição tem estado a fazer a intermediação de outras práticas como a venda de acordo com a disponibilidade de mercadorias ao longo do ano e estabelece contratos futuros, que consistem na assinatura de acordos com um preço combinado, para entregas de mercadoria na campanha de comercialização seguinte.
Victória Paulo explicou que actuar no sector mineiro faz parte da visão futurista da instituição que dirige. “Temos um plano ambicioso para este sector e já apresentámos o mecanismo de operação da nossa plataforma electrónica, denominada Sistema de Informação e de Negociação de Mercadorias (SINEM) ao Ministério dos Recursos Minerais e Energia (MIREME) e fomos bem acolhidos”, disse. Leia mais…