TEXTO DE ALFREDO ARMANDO
A Associação dos Trabalhadores Informais de Moçambique (ASTIMO) queixa-se de altas taxas de juros fixadas em 15 por cento e os critérios exigidos para aderir os pacotes de financiamento anunciadas, há dias, pela Associação Moçambicana dos Bancos (AMB), para garantir a recuperação económica das empresas vandaliza das durante às manifestações.
Para o feito, o secretário-geral da ASTIMO, Armindo Chembane sugere que se reduza as taxas de juros para cinco por cento, com vista a incluiros pequenos operadores informais que são maiores dinamizadores da economia nacional.
Segundo Chembane, a re dução de juros vai permitir, entre outros aspectos, que cer ca de seis milhões de informais possam recuperar os seus negócios e empregar mais traba lhadores. “Assim, reduz-se o desemprego no país”.
Chembane frisou ainda que com a facilitação de acesso ao crédito, o sector informal vai dinamizar às trocas comerciais nacionais e não só. “Se assim for, vamos participar em trocas comerciais e melhorar a economia”. Leia mais…