O sector privado nacional continua a ter uma fraca intervenção nos programas de produção, processamento, pesquisa e melhoramento de sementes, facto que contribui para o deficiente acesso à semente de qualidade de primeira geração, apontou Marcelino Botão, presidente da Associação para a Promoção do Sector de Sementes (APROSE).
Segundo a fonte, o investimento neste segmento de negócio pode ser promissor, uma vez que o país tem potencial para produzir sementes estimado em 35 mil toneladas. Todavia, e a título de exemplo, nos últimos três anos, a produção nacional de sementes cresceu de cerca de 5 mil para mais de 12 mil toneladas.Leia mais…
TEXTO DE ANGELINA MAHUMANE
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