“Moçambique deve criar políticas de desenvolvimento orientadas para dentro, para as empresas nacionais e que sejam capazes de criar reduzir as desigualdades e a dependência externa”, disse o economista Salim Valá, no encontro entre o Comitê FRELIMO na cidade de Maputo com o sector da banca e seguros que ainda decorre.
Valá sublinha que é preciso virar o jogo passando a fazer aquilo que se concebe e se imagina.
“Independência económica não significa desconexão, isolacionismo, desvalorizar o peso e importância da interdependência e globalização. Significa colocar em primeiro lugar os moçambicanos para que, a médio prazo, o país possa ser de renda média, tenha uma reduzida dependência externa e passe a ter um crescimento econômico inclusivo e sustentável”, frisou.