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Sessenta por cento do valor das receitas do Fundo Soberano de Moçambique (FSM) será alocado, durante os primeiros 15 anos, ao Orçamento do Estado (OE) e quarenta por cento, ao fundo.
A informação foi anunciada, hoje, pelo Ministro da Economia e Finanças, Max Tonela, no Parlamento, na fundamentação da proposta de lei que cria o Fundo Soberano.
Sublinhou que após o décimo quinto ano, 50% das receitas projectadas, serão afectadas ao OE e igual número ao FSM.