A empresa Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM) revelou que investiu cerca de 1.14 bilião de dólares em todo o sistema ferroviário nacional, nos últimos 10 anos, para continuar a ser a principal opção logística para os utilizadores dos portos moçambicanos.
Tal investimento se centrou na aquisição de materiais circulantes que compreendem 31 locomotivas a um custo de 80 milhões de dólares, 450 vagões-plataforma que custaram 31 milhões de dólares, 1340 vagões de bordas altas ao preço total de 105 milhões e 240 isotanques para os quais desembolsou 7.4 milhões de dólares.
Ao nível do corredor de Maputo, o mais dinâmico do país, aquela empresa concluiu a primeira fase do projecto de duplicação da linha de Ressano Garcia, na secção entre Matola-Gare e Secongene, que tem uma extensão de cerca de 42 quilómetros e que está orçada em 80 milhões de dólares.
Neste troço, os CFM deverão incluir a construção de três pontes, sendo a primeira no Km16+900, a segunda no Km50+200 e a terceira no Km68+300.
Segundo Aboobacar Mussá, engenheiro da empresa Portos e CFM, buscam-se fundos para a implementação da segunda fase, que está estimada em 95 milhões de dólares. Leia mais…
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