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CTA preocupadacom redução de IRPC

Por Jornal domingo

– Pelouro de Agro-negócio diz que só beneficia as grandes empresas

TEXTO DE IDNÓRCIO MUCHANGA E ANGELINA MAHUMANE

A Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA) considera que a redução do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRPC) de 32 por cento para 10 por cento, que consta no Pacote de Aceleração Económica (PAE) e que se destina ao sector da agricultura, não se faz sentir nas Pequenas e Médias Empresas (PME).

O Pelouro de Agro-negócio, Nutrição e Indústria Alimentar daquela colectividade diz que aquela medida impacta substancialmente nas grandes empresas, cujos resultados económicos e sociais são reduzidos, sobretudo na produção de bens e serviços para o mercado interno.

Para ele, outro factor que vai minar o sector tem que ver com a periodicidade da implementação desta medida que é de três anos, numa situação em que a cultura de macadâmia, por exemplo, começa a gerar algum rendimento depois de cinco anos e a se tornar lucrativa após sete anos. “Só a partir dessa altura é que permite usufruir da redução do IRPC nas trocas comerciais”, explicou. Leia mais…

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