Autoridades asseguram que existe “stock” suficiente para 23 a 30 dias.
O director nacional de Hidrocarbonetos e Combustíveis, Moisés Paulino, assegurou ontem, em Maputo, que cem postos de abastecimentos de combustíveis foram vandalizados no país em consequência das manifestações violentas.
Moisés Paulino garantiu igualmente que no país, principalmente nas grandes cidades, os postos de abastecimento estão a voltar a funcionar gradualmente e que existe “stock” suficiente para os próximos 23 a 30 dias, estando na rota de Moçambique navios para o reabastecimento.
“Não há nenhum constrangimento em termos de stock. O país tem combustível para garantir que a sua economia funcione nos próximos 3 a 6 meses. Pedimos aos moçambicanos muita calma, muita ponderação na perspectiva de não pensarem que pode haver falta de combustível”, frisou.
Paulino assumiu que existem constrangimentos em alguns postos em certas províncias, tais como Cabo Delgado, onde a cidade de Pemba debate-se com escassez devido a um navio que ficou por algum tempo sem conseguir atracar, mas que até ao princípio de segunda-feira a situação será resolvida. Leia mais…
