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MEMÓRIA: A morte de Sabia António

Por Idnórcio Muchanga

Depois de ter conquistado a Taça de Moçambique, em 1978, o Maxaquene, no ano seguinte, “caiu aos pés” do Palmeiras, nas meias-finais, numa partida que terminou empatada no tempo regulamentar e no prolongamento. Na marcação das grandes penalidades, o avançado Elias Muianga falhou a execução, numa altura em que a situação ficou empatada. Ainda houve oportunidade para o Maxaquene empatar, depois de o Palmeiras converter a última penalidade, mas Nuro Americano proporcionou ao guarda-redes Paínhas uma defesa que permitiu jogar a final e vencer o Têxtil do Púnguè, no campo do Ferroviário da Beira.

Como consequência disso, o Maxaquene penalizou Elias, que falhara a penalidade, poupando Nuro Americano, com o mesmo insucesso. O castigo ao pai dos ex-basquetebolistas Rute e Sete Muianga passou por empréstimo ao 1.º de Maio de Maputo, que, na altura, era uma espécie de satélite do Maxaquene.

No ano seguinte, o Palmeiras, com vista à preparação do jogo das Afrotaças com o Mathlama do Lesoto, que havia eliminado o Desportivo no ano anterior nas primeiras competições africanas para clubes moçambicanos, estagiou na Tanzânia, realizando jogos em Dar-Es-Salaam e Arusha. “Fizemos vários jogos. Chegámos a defrontar o Simba e Young Africans”, revelou João Cossa, na altura avançado do Palmeiras e da selecção nacional. Leia mais…

Texto de Joca Estêvão

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