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Depois de lhe ter sido oferecida a palavra para dizer se sabe o que o levou ao tribunal, Cremildo Manjate disse que estava a ser julgado porque vendeu um imóvel e foi-lhe imputado o crime de branqueamento de capitais.
Disse conhecer a co-ré Angela Leão a quem forneceu materiais de caixilharia de alumínio e vidro e matérias decorativos de casas de banho. “Conheci a ela por volta de 2015”.