- Afirma Agostinho Vuma, presidente da Confederação das Associações Económicas
Agostinho Vuma está de saída da CTA, agre miação que dirige desde 2017, suceden do a Rogério Manuel, ora falecido, e fruto de uma acirrada disputa eleitoral com Quessanias Matsombe, um empresário do sector de turismo, e uma renovação de mandato que resultou de eleições onde teve Álvaro Massinga como candidato oponente, isso em 2020.
Passados estes anos, Vuma diz: “deixo a CTA com mui to orgulho e sentimento de agenda cumprida, porque ela está mais dinâmica e inclu siva. Durante este percurso, primamos por uma advocacia e abordagem inclusiva, onde os interesses reais da classe empresarial nortearam a nos sa intervenção”.
Que balanço faz da sua presidência iniciada em 2017?
Fazemos uma avaliação positiva. Foi um período fér til em conquistas. Tínhamos um manifesto eleitoral que incorporava as principais di rectrizes do que desejávamos para a CTA que foram siste matizadas nos planos estraté gicos 2017-2020 e 2021-2024, instrumentos de governança que nos orientaram ao longo destes mandatos. Leia mais…