O escritor moçambicano Daúde Amade venceu a edição de 2024 do “Prémio Imprensa Nacional Eugénio Lisboa”, com a obra “Rogilda, ou Breviário de Agonia”, anunciou a organização em Dezembro. Ensaísta, poeta, contador de histórias, Daúde Amade nasceu na cidade de Maputo, em 1993, estudou Filosofia e História na Universidade Pedagógica de Maputo e Literatura Moçambicana na Universidade Eduardo Mondlane.
Foi distinguido com o 2.º lugar do Prémio Gala-Gala (2020) e tem textos publicados em antologias nacionais e internacionais, entre os quais “Liberdade Individual” (2013), “O Sonho em Poesia” (2015), “Antologia elos d’África – Nossos versos” (2017), “Escritos Diários” (2019) e “Os Olhos Deslumbrados” (2020).
Em entrevista ao domingo, diz que o prémio vai ajudar a pensar em novas perspectivas para a sua criação literária. Conta o teu percurso artístico até aos dias actuais É difícil dizer com a exactidão dos geómetras por onde pode ter começado este percurso, mas foi ainda cedo. Não, não foi em casa que se iniciou. Até porque sou o único de casa que se desviou para estes lados das artes. Comecei, primeiramente Leia mais…