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“A corrupção é um mal que dilacera o tecido sócio-económico da sociedade moçambicana e mina a justiça e a integridade social”, considera Daniel Chapo.
Adiante, sublinha que a corrupção promove, de forma ilícita, riqueza para uns, e torna outros, por sinal, a maioria, mais pobres.
É isto que promete acabar caso vença eleições do dia 9 de Outubro. “Temos que combater isso, porque a corrupção não é um problema da Frelimo… é um problema de pessoas”, frisa Chapo.