Em resposta às duas últimas perguntas colocadas pela representante do Ministério Público, Ana Sheila Marrengula, o declarante Eugénio Matlhaba disse que os únicos docunentos que António Carlos do Rosário lhe cedeu foram o Contrato de Fornecimento de equipamento e Escritura de Criação da ProIndicus.
No caso de Teófilo Nhangumele, que forneceu documentos contendo estudos sobre custos dos equipamentos, emitiu uma carta a agradecer pelo esforço que este empreendeu para a recolha e elaboração dos documentos e a informar que não lhe seriam pagos os 500 mil dólares que este solicitou por não existir nenhum vínculo contratual entre ele e a instituição.