O Festival Nacional dos Jogos Desportivos Escolares, que hoje encerra a edição de Manica, é visto como uma ocasião em que despontam talentos que possam alimentar o desporto federado e elevar o nível competitivo a nível internacional por parte das nossas selecções. Depois de o Presidente Filipe Nyusi ter lançado na abertura o “repto” para que os clubes e os gestores, sobretudo de futebol, desenhem melhores estratégias, as vozes de dirigentes e técnicos defendem a necessidade de transformar a prova que junta crianças em diversas modalidades num palco para a prospecção de atletas que no futuro possam elevar bem alto o nome do nosso país a partir da actividade desportiva.
Depois de presenciar uma emotiva partida de voleibol em masculinos, referente às meias- -finais, na qual a formação de Nampula se superiorizou com um agregado de 3 a 1 sobre Maputo-cidade, o Primeiro- -ministro, Carlos Agostinho do Rosário, considerou que o evento pode servir de base para “apetrechar” o desporto de alta competição.
Tal como afirmou, os Jogos Desportivos Escolares são, de facto, uma verdadeira montra de talentos e que os clubes têm a oportunidade de captar e treinar para que o desporto possa desenvolver no futuro. Apelou aos clubes para que aproveitem a “matéria-prima” que existe no nosso país. Leia mais…
Texto de Benjamim Wilson
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