Fraldas descartáveis, daquelas que são compradas na baixa da cidade, entupiram a única sanita do Q-400 da Etiophia Arlines que no passado sábado, 14 de Dezembro, fazia o trajecto Tete-Nampula-Maputo. Parece coisas de ficção ciéntifica, né?
Para se acusar o arquitecto daquilo tudo, que certamente fê-lo inocentemente, recorreu- -se às peugadas de todos os passageiros que estavam a bordo, depois que foi possível trazer uma equipa de criminalistas num voo charteer, que interceptou a aeronave a 30 mil pés e os investigadores mudaram-se para o Q-400.
Bula-Bula, que nunca gazeta a nenhum voo de todas as companhias que operam no país, testemunhou todas as demarches da investigação sem tossir, nem aspirar, para não atrapalhar os trabalhos.
Minutos depois, eis que saia o laudo pericial: a tripulação apurou que alguém que seguia com um recém-nascido decidiu “arquivar”, inocentemente, um aglomerado de fraldas descartáveis usadas na sanita do avião. Tudo sucedeu nas quase duas horas e meia de voo entre Nampula e a cidade de Maputo. Leia mais…