Cultura, a força que une a nação rumo ao desenvolvimento, é o mote para a XI Edição do Festival Nacional da Cultura, que este ano tem como palco a província de Maputo. Mais ou menos do tipo o país, na sua forma mais genuína, estará reunido para beber da fonte aquilo que nos une.
Moçambique e as suas gentes, por assim dizer, vão engalanar-se para ver e ouvir; provar e alegrar-se. “Ngalanga”, “mapiko”, “xigubo”, a “mucapata”, “tihove”, a capulana, o lenço e outras “pepitas” vão preencher o imaginário de todos aqueles que conseguirem lá estar. Bula-bula, por portas e travessas, talvez não consiga lá estar fisicamente, mas espiritualmente estará lá.
Vale lembrar que os festivais começaram há muito tempo, mas sempre que chegam são um momento único de exaltação daquilo que nos coloca na linha de partida das nações, daquilo que faz de nós moçambicanos.
Mas, como tudo na vida, há coisas e loisas que marcam os nossos festivais. Uma delas – oxalá não vá o diabo tecê-las – foi o episódio de um artista que, por motivos que até hoje Bula-bula não conhece, decidiu abandonar a sua delegação, na cidade de Pemba, e meteu-se a caminhar. Leia mais…