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Jornalistas pedem Baygon ou, no mínimo… “Dragão”

Por Jornal domingo

Diz um velho, contudo, actual adágio popular que “bebé que não chora, não mama”, e a malta nem percebe o alcance disso, sobretudo quando acontecem situações em que se chora e a mamadeira demora ou nunca chega.
Bula-bula até assina em baixo perante aquele dito do povo e costuma fazê-lo em solidariedade com a maioria. Mas estas coisas da vida, veja-se que mesmo se encontrando na pele de quem leva o rótulo de “quarto poder”, vem igualmente experimentando cada uma… ou seja, também tem que chorar para mamar.
Vem o introito a propósito das condições de trabalho que são oferecidas aos escribas, do norte a sul do país e, já agora, também do Zumbo ao Índico, quando se trata de viagens, conferências, workshop, simpósios, cimeiras, conselhos coordenadores, entre outros eventos em que os termos usados para a saudação é ‘ilustre isto e mais aquilo’ e nos discursos não falta a frase “no que tange”.
Por exemplo, se o assunto envolve deslocações em viaturas, o mais provável é que os jornalistas beneficiem daquela que há muito não conhece a rota para o Serviço de Inspecção Periódica. Isso faz com que, ainda que partam com duas horas de avanço, sejam ultrapassados pela restante comitiva ao virar da esquina. Leia mais…

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