O ano terminou e, licitamente, fazemos a distribuição dos prémios aos galarozes de 2016. Este ano a unanimidade voltou a ser evidente na eleição do Galaroz dos Galarozes. Não houve sequer dúvidas e reticências: João Massango, o da política verde, ultrapassou toda a concorrência.
Galaroz é um galo impante, crista em riste, quando canta, fecha os olhos e bate asas!
João Massango fechou muito os olhos e cantou que se fartou. Comandou a capoeira dos partidos sem voz par(a)lamentar. Arquitectou uma manifestação que ficou na história pelo número recorde de participantes: zero.
No fim da dita manifestação, surgiu embalado em lençóis do Hospital Geral Macamo anunciando que estava internado no Hospital Central de Maputo, porque fora vítima de uma agressão. Chorava e cantava, feito um Galaroz em agonia, quando longe das câmaras preparava e degustava bolos descomunais para rapidamente recuperar energias e retomar o controlo da capoeira!