A estas alturas, a opinião de Bula-bula não conta para nada… a borboleta já bateu as asas e os acontecimentos estão em curso. Aquele silêncio que antecede a tempestade acabou. Nada mais há a fazer… ainda assim, há espaço para um homem dizer que assim não pode ser!
O ponto é que sempre que a nossa querida selecção nacional, os briosos “Mambas” – há quem tendo consultado búzios e pedrinhas tenha concluído que o nome (“Mambas”) era o pai de todos os azares e que rinoceronte, minhoca ou javali daria melhor sorte – preparam-se ou entram em campo, os moçambicanos almoçam e jantam unhas. E não é por acaso; é que há sempre histórias e estórias.
Desta vez não foi diferente… não temos campo então temos de pedir, por favor, que nos cedam um campinho para fazermos as nossas partidas oficiais para as competições africanas. Independentes há quase meio século não conseguimos manter uma relva em estado razoável… tudo isso dentro de um estádio na pré-adolescência. É terrível.
Agora brindámos com esta… temos um jogo em que a equipa não tem o seu treinador principal (dizem que o curso que frequentou é como um cometa, aparece de quando em vez e de muitos a longos anos); houve reboliço por causa de jogadores com problemas para entrar no país hospedeiro (Mauritânia)… a estas alturas nem interessa tanto se foi isso mesmo ou não (a história dos vistos, vacinas, etc.)…Leia mais…