Tal como aconteceu com o famigerado Todd Chapman e seus comparsas nas eleições de 2009, este ano voltou a estar patente o apetite aguçado que alguns diplomatas acreditados no nosso país têm em ver fora do poleiro o actual Governo.
Com efeito, como já referimos neste espaço, a 8 de Outubro último, vimos o embaixador bávaro a reunir-se com os nossos compatriotas madjermanes, “injectando-lhes veneno” para estarem contra a actual governação. Depois da votação, a 17 de Outubro, vimos um enxame de diplomatas, sob a capa de observadores internacionais, reunirem-se com Afonso Dhlakama aconselhando-o a não aceitar os resultados eleitorais e exigir a partilha do poder com o Governo.
Curiosamente, esta questão do GUN está a ser passada e discutida diariamente em estações da Comunicação Social pública portuguesa.
Semana finda, a 28 de Outubro, o texano instalado na Kenneth Kaunda, a coberto de uma visita da sua boss, apadrinhou um encontro entre a perdiz e o galo, aves que de pai e filho só tem a pluma, pois não se falavam já há anos, devido a makas sobre a progenitura. A perdiz-mor e o galo-mor foram aconselhados a estarem juntos neste momento para conseguirem o almejado GUN. Se vergonha matasse…