Os tempos que correm, feitos de promessas e de escolhas políticas, são férteis em discussões de bar, barbearia, salão de cabelereiro, paragem e até no transporte público, e começam a não ser viáveis os discursos dos envagélicos de rua. Toda a gente tem algo a dizer sobre os candidatos e suas posições.
O cardápio de promessas é vasto, mas nalguns casos só dá mesmo para franzir o sobrolho perante uns e outros que anunciam que “se eu ganhar, vão render… Aumentarei o salário para que ninguém mais reclame nesta vida”. Era bom, né?! Pena é que está claro que esse tipo de promessa não se vai concretizar nem depois de uma reunião mundial de mágicos.
O chato em tudo isto é que de permeio, anda por aí uma malta jovem, diga-se, que entende criar candidatos gravemente doentes e até recria imagens fotográficas de um moribundo qualquer, estatelado numa sala de reanimação altamente equipada para ilustrar a criação, fazendo com que incautos transformem aquela “Fake News”, como diria Donald Trump, numa verdade inabalável. Leia mais…