No tempo de eleições, os políticos viram uns acrobatas para tentarem captar o voto de quem tem o poder: o povo. A estória que Bula Bula conta aqui vem dos nossos vizinhos tanzanianos, cujo povo é hoje chamado a escolher o seu novo presidente e deputados a diversos níveis. Por isso, o país de Nyerere está agora em efervescência devido ao pleito.
É que naquele país, tomou corpo nos três últimos dias de propaganda politica, com vista às eleições de hoje, a conversa sobre o estado de saúde de Edward Lowassa, o candidato presidencial da oposição, que na opinião dos seus detractores não se compadece com quem pretende chefiar o Estado. Foram postas a circular fotografias em que aquele valeu-se dos seus apoiantes para subir um palanque aonde ia discursar. Também colocaram o candidato da posição, John Magufuli, a fazer umas flexões visando mostrar a sua jovialidade.
Dizem até que Magufuli consegue 130 flexões consecutivas, o que foi feito em público, para mostrar que está 100% fisicamente.
Lowassa responde que vale a pena um doente do que um saudável, que representa um perigo colectivo, porque potencial corrupto em virtude das hostes donde é originário.
