Nas proximidades da rotunda de Magoanine há uma escola secundária cujo primeiro nome é Mártires. Deve ser por isso, assim pensa Bula-bula, que alguns alunos de malta 10.ª e tal classe daquele estabelecimento de ensino estão a ser martirizados.
Porque Bula-bula é vidente, dos bons, sabe que na aludida escola há alguns professores – e alguns é mesmo para sublinhar, porque não quer que se confunda com a maioria – a martirizar alunos.
Um professor que lecciona, ou melhor, devia leccionar, minuciosamente, uma daquelas disciplinas ko, depois de desaparecer por quase todo este segundo trimestre, tirando os primeiros dias de aulas, reapareceu há sensivelmente quinze dias.
Na primeira semana foi para leccionar (dar fichas de exercícios) e na outra semana foi para lá com todo o seu garbo, para avaliar os estudantes. Ka ka ka ka. “I love this game”, como diz um velho amigo.
Claro que não é para rir. Mas chorar também resolve nada. Talvez o ideal seja mesmo escrever, que é o que Bula-bula melhor sabe fazer, para que quem de dever possa corrigir este caso “guft” até para os pais e encarregados de educação.
Tal professor reapareceu para avaliar os estudantes de forma “sui generis”.
Ordenou-lhes que fizessem ACS em casa. Enfim… A AP foi na semana antepassada.
Olhemos por partes: não ensinou “putos”, cansou-se de faltar, e, de repente, como se fosse “halakavuma” (pangolim)… (re) apareceu. Mas, em rigor, os estudantes sabem zero, zero, zero. Não estudaram as unidades temáticas referentes ao segundo trimestre.
Porque é chegada a hora das médias, o tal de professor decidiu avaliar os estudantes à sua maneira. Como fez? Resposta simples.
Validou para a média final do trimestre a nota de uma das provas e, que o céu não desabe nas nossas cabeças, dividiu por dois. Ka ka ka ka. “Yes”, assim mesmo. Por exemplo, o aluno que na ACS arrebatou 15, o “teacher” dividiu por dois e tau…. 7 ou 8 será a média deste trimestre. Leia mais…