Bula-bula tem estado a aprender muitas coisas com o julgamento do “Caso Dívidas Não Declaradas”. Aquilo ali é um desfile de sapiências e quejandos. Desfilam ali inteligências sobre cenas de Direito, sobre a vida nas suas mais diversas formas e cores antes de tudo isso ser consignado em acta.
E é natural que assim seja… as “dívidas não declaradas” mexem com muitas sensibilidades. Propiciam muitas teorias desde as mais estranhas e rocambolescas e outras “mais ou menos”. Há ainda uma tese sugerindo que mais pessoas deveriam estar no banco dos réus.
Sobre este particular, o juiz deu uma explicação – na verdade uma resposta ao antigo “boss” da secreta moçambicana que se queixava de ser o único azarado do Comando Conjunto – dizendo que os réus presentes haviam sido constituídos por haver indícios bastantes de terem beneficiado indevidamente de mola da Privinvest. Outrossim, que não havia provas de que os outros reiteradamente citados tinham recebido taco da Privinvest… sobre os outros há “borderaux” (palavra chique esta) a dar com o pau, mansões aqui e ali, carros de alta cilindrada, entre outros mimos dignos de sheiks nababos. Leia mais…