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Quando algo “bate” é normal que se replique. É o que se pode dizer destes briosos jovens que de sol a sol pelejam pela vida nas ruas da nossa cidade. A coisa até começou miudinha. Ali nas barbas do Índico. Uma maquineta.
Depois duas… agora, são tantas espelhadas um pouco por aí… é vê-los, afoitos, publicitando os seus batidos de fruta, tendo a cana-de-açúcar como base. E fazem-no com genica. Em dois, três minutos, sorve-se um refrescante sumo à base de frutas da época… e mais o gelo a condizer. Inácio Pereira, foto-jornalista de olhar atento, captou a magia da máquina que chora sumo. Leia mais…