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Quando disco e livro se fundem

Por Jornal domingo

TEXTO DE NEYMA DE JESUS

Um projecto designado “Arte à Co munidade – Feira do Disco e Livro” foi criado especialmente para in cutir na sociedade a importância de consumir o produto nacional e despertar interesse pela leitura. Gilberto Pumule ou simplesmente La paman, produtor e promotor de eventos, passou a fazer chegar Discos Compactos (CD, sigla inglesa) e obras literárias “a lu gares onde as pessoas não têm o produto disponível por diferentes factores, um dos quais é a falta de costume de ler”, afirma.

A ideia surgiu como uma ramificação do “Dia do CD”, onde a cada semana um disco era destacado e o artista passava a tarde em sessões de conversas, autógrafos e fotogra f ias com os fãs, enquanto o CD tocava repe tidamente e, no fim do dia, cantava alguns temas em acústico.

Conta que, certa vez, Xidiminguane ac tuou e, “a cada música que tocava, expli cava a história. Foi a partir desta interacção que percebi a importância de juntar o livro ao disco. Entendi que cada música que um disco tem é um livro”, lembra Pumule. Leia mais…

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