TEXTO DE PRETILÉRIO MATSINHE
PRETILEIRO.MATSINHO@SNOTICIAS.CO.MZ
Os anos passam, mas nada muda nos grupos emergentes de teatro no nosso país. Falta-lhes um pouco de tudo, a começar pelo financiamento, que é um cancro sem especialistas para a sua remoção. A isto, alia-se a dificuldade de acesso a espaços/salas convencionais para a prática de teatro.
Sem dinheiro e sem palcos, estes grupos, ainda em crescimento, acabam por optar por espaços alternativos, quer para ensaios, quer para a apresentação dos seus trabalhos.
São disso exemplos os grupos teatrais Companhia das Artes A Palhota, Companhia das Artes Makweru, Grupo de Teatro Os Anónimos e Grupo Teatral Txivirika, ouvidos pela reportagem do domingo. Cada um, à sua maneira, clama por melhorias no sector.
A Companhia das Artes Makweru há muitos anos que ensaia no recinto da Igreja Nossa Senhora Aparecida de Mavalane, na cidade de Maputo. Quando o espaço está ocupado, a alternativa é a casa de Ernesto Langa, também conhecido por “Estreante”, líder e actor do grupo, para garantir que haja ensaios e desenvolvimento do grupo. Leia mais…