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Fazedores das artes avaliam 2021

Por Idnórcio Muchanga

O ano 2021 está prestes a findar, deixando para trás uma série de coisas boas, mas também negativas. Apesar das adversidades, os fazedores das artes e cultura resistiram e continuam firmes com a esperança de que o ano que já bate à porta há-de ser melhor.

A pandemia do novo coronavírus marcou o ano cultural, tendo sido um dos principais entraves para a realização de festivais, concertos, feiras, entre outros eventos já estabelecidos no calendário do ano cultural do país.

Não obstante durante mais da metade do ano se ter mantido tudo trancado, nos últimos meses os artistas, as casas de pasto e todos os intervenientes voltaram a sorrir com a realização de alguns espectáculos de música e teatro; as salas de cinema voltaram a ver suas cadeiras com público, houve exposições, entre outras manifestações culturais.

domingo conversou com alguns artistas e fazedores das artes para fazerem balanço do que foi o ano.

REALIZÁMOS MUITOS EVENTOS

Para Ivan Laranjeira, membro-fundador da Associação IVERCA, entidade gestora do Museu Mafalala, tal como o ano passado, 2021 foi atípico, pois a pandemia do novo coronavírus fez estragos.

Contudo, ressalva que foi um ano que valeu a pena pelo facto de ter começado a dar indicações de recuperação, com a abertura, nos últimos meses, das casas de pasto. “Foi ano de desafios, mas nos últimos meses voltámos a operar e a receber turistas, e para nós isso é um aspecto positivo. Sinto que conseguimos realizar vários eventos”. Leia mais…

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