O multifacetado artista moçambica – no Casimiro Nhussi, radicado no Canadá, lança próxima quinta-feira o seu mais novo disco intitulado “Xakunamata” (qualquer coisa como pegajoso em ximakonde), com 10 temas, todos da sua autoria.
Gravado durante o isolamento causado pela pandemia do novo coronavírus, o disco foi inteiramente executado pelo próprio autor; tocou literalmente todos os instrumentos, à excepção da guitarra.
Sobre o disco, registámos a opinião de David Abílio, decano das artes cénicas, que trabalhou com Casimiro Nhussi por duas décadas na Companhia Nacional de Canto e Dança (CNCD), que teve a oportunidade de ouvir a coletânea “Xakunamata”.
DISCO ELECTRIZANTE
“‘Xakunamata’ é o álbum mais recente do Casimiro Nhussi, o ‘Alupeke’ dos nossos dias, e é constituído por dez faixas electrizantes que não deixam o corpo quieto. Isto explica-se pelo facto de o músico-compositor ser na sua essência um excelente bailarino que transpira ritmo no corpo e na alma a vontade de dançar. Leia mais…