O Galaroz da Economia foi indicado por aclamação. Ninguém pestanejou. Tibana, Tibana, Tibana, Tibana… convicção, certeza e unanimidade em torno do homem cujo palmarés profissional é de virar páginas, mesmo se tratando de um resumo resumido.
No píncaro da crise económica, emergiu, como sempre, a conceder entrevistas e a dirigir palestras, conferências, seminários, workshops, entre outros quintais sobre o que o governo e o Banco de Moçambique devem ou não fazer para sair da crise. Mas, de permeio, vaticinava protestos violentos e derivados.
Também deu-lhe uma de atacar o Chefe de Estado por ter nomeado a Ministra dos Recursos Minerais e Energia. Cacarejou até perder a voz, de crista em riste, de olhos fechados e a bater as asas. Porém, quando abriu os olhos, a realidade era outra e o nosso Galaroz económico se enfiou numa capoeira qualquer. Mas, ele volta, porque anda por perto e semeou muitos pequenos galarozes por cá.