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Filipe Nyusi acredita embaixadores

Por admin

O Chefe de Estado, Filipe Nyusi acreditou, na semana passada os embaixadores da Coreia do Sul, Perú, Equador, e do Alto-comissário da Índia, sendo dois com residência em Maputo (Índia e Coreia do Sul) e dois residentes em Pretória (Perú e Equador).

A seguir ao acto, o ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Oldemiro Balói explicou que a Índia é um parceiro de longa data com o qual Moçambique possui relações históricas de âmbito político, económico e com quem coopera no ramo agrícola, água e saneamento, defesa e segurança, ciência e tecnologia, transportes e comunicações e o domínio transversal para todos esses sectores. 

Nos palcos internacionais, a Índia tem estado nas Nações Unidas, no Movimento Não-Alinhados, nos países da orla do oceano Índico, e faz parte dos BRICS juntamente com o Brasil, África do Sul, Rússia e a China, que faz com que Moçambique beneficie das energias criadas entre esses países.

Rudra Gaurav Shresth é o décimo quarto diplomata da Índia e a expectativa em relação a ele é grande porque as relações têm vindo a crescer sobre todos os pontos de vista incluindo o domínio da cooperação empresarial. “Portanto, espera-se que este embaixador mantenha a tendência e ajudar a explorar novos caminhos”, disse.

No caso da Coreia do Sul, cujo embaixador é Kim Heung-Soo, sabe-se que este país também tem relações em crescendo com Moçambique nas áreas de indústria, cultura, turismos, ciência e tecnologia, entre outras que ambos os governos pretendem ver alargadas.

A Coreia do Sul é uma das potências económicas não só da Ásia, mas também do mundo que tem um grande desenvolvimento na produção industrial de altas tecnologias, pelo que é de garantir que o sector empresarial dos dois países interaja”, disse Balói.

No que se refere aos embaixadores do Perú, Nicolas Alfonso Roncagliolo,  e do Equador, Maria Soledad Cordava Monteiro, o ministro Oldemiro Balói explicou que estas duas nações apresentam realidades bastantes similares, mas o nosso país ainda não tem uma cooperação substancial. “Existem relações políticas que no essencial se desenvolvem no âmbito das Nações Unidas”.

Deste modo, espera-se que estes embaixadores dêem o impulso nas relações políticas e também embarquem na diplomacia económica com ênfase para áreas como agricultura, pescas e recursos minerais e turismos onde estes países têm um grande potencial, assim como na componente empresarial, comercio e investimento.

 

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