POR: NEYMA DE JESUS
Para o presente ano, as editoras sonham com novas coisas, tendo em conta que 2024 se caracterizou por momentos altos e baixos em diversos sectores de actividades, incluindo a área da literatura, facto que leva estas entidades a avaliarem o seu desempenho como positivo “assim-assim”.
A título de exemplo, a editora Kulera pretende concretizar projectos inacabados, como o lançamento mensal de “e-books” e, quando atingir a meta de 12, juntá-los e fazer uma antologia, ao mesmo tempo que pondera actualizar o seu “site”, de modo a que possa ser possível vender livros.
De acordo com o fundador desta editora, Emílio Cossa, a ideia é “acoplar uma livraria virtual através do nosso ‘site’ e, mais tarde, criar um aplicativo para que o público possa baixar livros pela plataforma”. Revelou ainda que se deseja criar uma colectânea especial para a literatura brasileira, tanto para livros novos quanto para clássicos e indicou que tem a confirmação de duas editoras sediadas no Brasil que pretendem colaborar com a iniciativa.
“O objectivo é trazer autores brasileiros para Moçambique e levar os moçambicanos para o Brasil”, explicou Leia mais…