“Mário Coluna teve uma carreira brilhante como atleta, treinador e dirigente, elevando as cores da nossa bandeira. Demonstrou em vida virtudes imortais no relacionamento com as pessoas no seu dia-a-dia.
Tinha uma competência inacta de liderança. De facto, tinha uma liderança em campo e fora dele, uma liderança que se manifestava na força das palavras e dos valores que transmitia aos seus. Valores como a honestidade, a compreensão. Era um exemplo.
O Maxaquene teve a felicidade de o Monstro Sagrado ter pertencido os seus quadros no período de 1979 a 1980, numa época em que preparou uma fornalha de jogadores que quatro anos depois se tornaram tri-campeões nacionais”.