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EM ÁFRICA: É preciso harmonizar os sistemas regulatórios de medicamentos

Por Luísa Jorge
  • Cassiano Carlos João, responsável pelo Departamento de Avaliação dos Produtos de Saúde

Acriação de uma Agência Africana de Medicamentos (AMA) é para os países do continente a solução para a harmonização das disparidades no sistema regulatório de medicamentos.

Até ao momento, 38 países da União Africana, incluindo Moçambique, aderiram à AMA, afinal, uma das grandes intenções é criar sinergias para enfraquecer e, quiçá, acabar com o protagonismo de “um inimigo em comum”: os medicamentos falsificados e de baixa qualidade e proporcionar uma saúde pública de excelência.

Recentemente, Moçambique foi anfitrião da IV Conferência das Autoridades Reguladoras de Medicamentos. Para melhor aprofundamento das questões discutidas no grande evento, domingo entrevistou Cassiano Carlos João, responsável pelo Departamento de Avaliação dos Produtos de Saúde e porta-voz da Autoridade Nacional Reguladora de Medicamentos, que explicou os principais objectivos da criação da Agência Africana de Medicamentos (AMA); falou dos desafios enfrentado pelas autoridades reguladoras de medicamentos, destacando, entre vários, a circulação de produtos ilegais; a adesão.

do país à agência africana e respectivos ganhos, tendo na sequência defendido que: “É preciso harmonizar os sistemas regulatórios de medicamentos”.

Qual será a mais-valia para o nosso país ao fazer parte da agência, tendo em conta a existência da Autoridade Nacional Reguladora de Medicamentos (ANARME)? Leia mais…

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