A Polícia da República de Moçambique (PRM) abriu um processo-crime contra o candidato presidencial, Venâncio Mondlane, e seus simpatizantes, na sequência das manifestações ocorridas no país que culminaram com várias mortes, feridos entre graves e ligeiros, dos quais 21 membros da corporação.
Durante as referidas manifestações, que tiveram lugar na segunda, quinta e sexta-feira passada, houve ainda o registo de vandalização de infra-estruturas, viaturas, entre vários danos a bens públicos e privados, incluindo a destruição de uma esquadra da polícia localizada no distrito de Lalaua, na província de Nampula.
O porta-voz do Comando Geral da PRM, Orlando Mudumane, apela à colaboração de todos e diz que a PRM levará a cabo todas acções operativas ao seu dispôr para garantir a ordem e tranquilidade pública.