O artista plástico Aldino Languane foi recentemente eleito presidente do Núcleo de Arte, cujo mandato é de dois anos. O novo dirigente da instituição centenária tem uma carreira artística de mais de 30 anos, com exposições individuais e colectivas dentro e fora do país.
Influenciado por mestres das artes plásticas como Ulisse, Noel Langa e outros, formou- -se na Escola Eugénio Lemos e no Atelier Arco-íris aprimorou a sua técnica diversificada.
Nos dois anos que vai dirigir o Núcleo de Arte, Languane disse ao domingo que tem como projecto valorizar o artista plástico, colocando o seu nome no topo das galerias internacionais, bem assim introduzir cursos de curta duração na instituição, assim como projecta reabilitar as oficinas da mesma.
Acaba de ser eleito novo presidente do Núcleo, que projectos tem?
Serão dois anos de muitos desafios, porque, como diz o nosso manifesto, falamos do artista, da arte e da nossa casa. O nosso artista tem que mudar de mentalidade, para a sua valorização num contexto em que faltam compradores e poucos coleccionadores ou de pessoas que entendem da arte. Ainda não temos o número suficiente dessas pessoas. Há pouca caça para muitos predadores, são muitos leões atrás do pouco que existe. Então precisamos de mudar um pouco a consciência do artista. Leia mais…