Seria fastidioso enumerar os atropelos e deslealdade constitucional promovidos por Afonso Dhlakma no panorama político de Moçambique.Foram constantes ameaças de dividir o pais, incendiá-lo com um retorno a guerra caso não lhe fizessem a vontade.
Para ele e alguns dos seus apaniguados mais próximos, a constituição que se lixe.
Toca a matar e destruir,..afinal Moçambique é muito grande, e ele pode muito bem-fazer tudo o que quer, antes que alguem lhe deite a mão.
Ele pretende dinheiro e muito dinheiro, de que acha ter direito.
Na sua mente não há limites para a crueldade.Neste momento acha-se indestrutivel, por não ter mais nada a perder.Derotado pela democracia, afinal ele perdeu tudo o que havia a perder, e uma ida as urnas siignificava o fim do jogo politico partidário.
Ideologicamente acha o momento oportuno para destruir o Partido Frelimo, afinal o presidente Guebuza e o seu governo andam com a popularidade de rastos, graças a preciosa ajuda da amiga Alice Mabota.
Dlhakama não quer ver o progresso em Moçambique.Progreso significa para ele que o governo da Frelimo estaria no bom caminho, ora isso não lhe é conveniente.
Para um homem que não se importa de raptar crianças e treina-las, para uso da sua agenda politica criminosa, como o fez nos 16 anos de guerra, podemos entender qual missão deste homem.
Com Dlakama ninguém ia a escola nem queria ver escolas a funcionar.Era tudo destruido e queimado.Hospitais com médicos e enfermeiros, tudo era brutalmente assassinados e saqueadados.
21 anos depois e o quadro na agenda de Dlakama é o mesma.Com os ataques iniciados em Abril de 2013, por discordar da democracia, deu inicio a partir de Muxungué a actos de vandalismo e terror contra populações indefesa e contra as forças de defesa e segurança que vieram em socorro das populações.
Animada com os acontecimentos Alice Mabote deu a conhecer em entrevista que vai concorrer as eleições para presidente da República. Esta e a candidatura natural da Renamo, porque esta senhora actuou sempre em concertação estreita coma direcção da Renamo, e como é sabido Dlhakama caiu em desgraça política para se apresentar como candidato.
Ambos são movidos da mesma intenção política: mostrar ao eleitorado que Moçambique se encontra desgovernável.
Alice Mabota era afinal a tal arma escondida de Afonso Dlhakama e da Renamo.
Durante a legislação da governação tem sido a voz de ataque aos orgãos de soberania, e ao surgir como candidata alternativa ao partido Frelimo, é a sua consagração como líder de oposição politica.
Ao mesmo tempo que confirma de que que tudo quanto fez fazia-o como parte de uma agenda pessoal concertada com outros. Um estratégia montada com apoios finançeiros externos da direita política internacional com chancelaria em Maputo.
So agora entendemos a dimensão da vasta conspiração contra o Chefe do Estado, e a forma agressiva exposta na tentativa de desunir os moçambicanos, e estabelecer um vazio político à s expensas de uma erosão no seio do partido Frelimo.
Nas suas diatribes inconsequentes teve sempre a lingua viperina apontada ao executivo, acusando de má governação, sem contudo ter a arte em apresentar factos ou provas de má governação.
Uma das questões empoladas até ao extremo, que a senhora explorou ate a exaustão foi a questão dos raptos.
Hoje sabe-se que os raptos podem ser associados a Renamo. A Renamo par além da policia é que usa armas e que de quando em vez rouba fardamentos policiais.
Afinal quem deseja a desestabilizacao politica económica e financeira de Moçambique?
Quando a comissão política do partido Frelimo apresentou três nomes quem foi a primeira pessoas a manifestar o desagrado? Quem mais que uma vez falou em derrube do governo ou apelar a invasão de forcas estrangeiras?
Na matéria referente ao diálogo político entre Governo e Renamo, esteve sempre ao lado da Renamo, acusando o executivo de intolerância apesar dos ataques armados da Renamo.
Afinal com esta titude de abanar o rabo para esquerda e direita, a intenção era provocar a uma erosão no seio dos frelimistas, para aparecer finalmente como a salvadora da pátria. Uma pátria que mora no seu umbigo e não no seu juízo.
Caiu-lhe finalmente a carapuça.,…mas vai perder e por muitos porque os moçambicanos são patriotas.
Inácio Natividade