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“Queremos eleições livres de vícios”

Por Jorge Rungo
  • afirma Dom Carlos Matsinhe, presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE)

Na quarta-feira, a partir das 7.00 horas, todas as atenções estarão viradas para o arranque da votação que será feita no quadro das eleições gerais que incluem as sétimas presidenciais e legislativas e quartas das assembleias provinciais e de governador de província.

O presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE), Dom Carlos Matsinhe, chamou os representantes dos 11.516 observadores nacionais, 412 internacionais, 1581 jornalistas nacionais e um estrangeiro para lhes dizer, de viva voz, que tudo o que se pretende é que o escrutínio seja livre de vícios.

Na ocasião, apelou para que os observadores exerçam o seu papel no respeito rigoroso à lei para que não sejam eles mesmos protagonistas de actos que possam manchar o processo e sublinhou que a sua presença visa conferir “credibilidade” às eleições. Mesmo a propósito disso, os observadores internacionais quiseram saber até que ponto o presidente da CNE e sua equipa se sentem tranquilos para gerir as presentes eleições, tendo em conta as polémicas que resultaram das últimas eleições autárquicas, ao que lhes foi informado que, tanto a CNE, como o STAE, e a sociedade tiraram muitas lições daquele processo que se mantém válidas para as presentes e futuras. Leia mais…

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