Toda a gente já teve essa queda e recaída. A de falar sozinho e, por vezes, chegar mesmo a discutir consigo próprio… depois, dar-se conta da situação e rir de si mesmo. Gargalhar até… Os demais transeuntes podem achar que “aquele está com uma avaria”, mas, caro amigo, sossegue e tenha a certeza de que eles também passam por isso. Eles também falam sozinhos.
Aliás, estudiosos chamam a esse acto de “solilóquio” e defendem que é um comportamento que pode aumentar de frequência em situações de stress ou ansiedade. Defendem eles que isso não depende da existência de outros transtornos. Portanto, é normal!
Outros defendem que se trata da “voz interior” a manifestar-se de forma natural nas nossas mentes e traduz-se na verbalização de pensamentos direccionados a nós mesmos ou a situações em nossas vidas.
“Desde a infância, falar sozinho é importante para o desenvolvimento emocional e cognitivo das crianças, ajudando-as a lidar com comportamentos e sentimentos”, afirmam os entendidos sobre o comportamento humano e ainda bem que é assim, porque Bula-bula quase ia dar a uma clínica a pensar que os seus parafusos estavam soltos. Mas vamos por partes. Leia mais…