Bula-bula declara, enfim, a sua total indignação pelos mais recentes episódios vividos numa escola primária localizada algures no bairro Matola-Gare, província de Maputo. Aquilo deu nojo no seu grau superlativo absoluto.
O pior é que casos similares nem são raros nos dias que correm. A diferença é que a malta da Matola-Gare conhece bem os seus direitos e mostrou que está muito mais do que enjoada. Chamou a imprensa e mostrou o horror que enfrenta e manifestou-se desesperada pelo resgate de alguma moralidade.
A televisão mostrou dezenas de petizes no pátio escolar a vociferarem, no auge da sua inocência: “Queremos jostiça… Queremos jostiça… Queremos jostiça…”, tudo porque um grupo de malfeitores, muito provavelmente de cérebro invertido e encharcado de substâncias psicotrópicas de elevada potência, entenderam transformar as salas de aula em latrinas imundas.
Com a droga e o álcool a serem vendidos ao desbarato, quase que em qualquer esquina, não é de admirar que situações desta jaez nos sejam demonstradas até dentro das igrejas. Aliás, sobre a profanação de lugares de culto, domingo já reportou e não deu para ver vivalma a mover palha. Leia mais…
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