Um significativo número de empresas públicas e privadas que actuam no mercado nacional têm, cada vez mais, recorrido à aplicação de “drones” para o sistema de vigilância porque entende que os denominados Veículos Aéreos Não Tripulados (VANT’s) representam uma ferramenta para controlo das áreas nas quais exploram recursos.
Admitem, igualmente, que a presença humana pode ser superada através da aplicação de “drones”, tanto na cobertura de áreas, como no rácio de tempo.
Recentemente, as companhias utilizadoras fizeram a avaliação dos progressos sobre o uso desta tecnologia nos últimos três anos e afirmaram que o “drone” está associado à Quarta Revolução Industrial e que por via dele se pode, em pouco tempo, efectuar uma multiplicidade de funções.
A título de exemplo, referiram que em menos de uma hora é possível fazer o mapeamento aéreo, pulverizar ou semear em extensas aéreas de produção, além de reduzir custos operacionais e mão-de-obra.
No mercado nacional, entidades como as açucareiras de Sena, Mafambisse, Xinavane e Maragra, Montepuez Ruby Mining, Administração Regional de Águas do Sul (ARA-Sul), “B&S”, Fundo Nacional de Energia (FUNAE), Administração Nacional de Estradas (ANE), Universidade Eduardo Mondlane (UEM), SN Topografia, Vulcan, Geomática Engenharia Moçambique Lda., G4S, True North, TotalEnergies, Instituto Nacional de Gestão de Desastres (INGD), GREPOC, Corredor Logístico do Norte e Consultec destacam-se no uso desta tecnologia. Leia mais…
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