Cem anos depois de um grupo de quatro missionárias estrangeiras chegar a Moçambique, a convite de Dom Rafael, na altura bispo da Missão de São José de Boroma, e fixar-se em Tete, de onde expandiu o seu trabalho missionário pelo país, a questão da sustentabilidade é o maior desafios das casas de caridade.
De acordo com Berta Chambule, as doações tendem a ser cada vez mais raras, obrigando a congregação a usar meios próprios. “Todo salário que cada irmã recebe no seu ofício vem para a caixa regional e uma parte dele é distribuído pelas irmãs de caridade para apoiar às comunidades locais que assistem”, revelou.
Destaque-se que, antes, grande parte das doações vinha dos países de origem das irmãs estrangeiras. Contudo, ao longo do tempo, a missão também tem apostado na produção de algumas culturas e criação de animais, para ajudar no sustento das casas de caridade. Leia mais…
CEM ANOS DE “PRECIOSO SANGUE”: Sustentabilidade é maior desafio das casas de caridade
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